Palestras

Princípio e Fim da ETAC

A Escola de Tarot para o autoconhecimento trabalha com o conceito junguiano de arquétipo e entende os Arcanos Maiores como o alfabeto das imagens arquetípicas que compõem a nossa psique. Todo o aluno formado na Escola de Tarot para o autoconhecimento não joga Tarot. Nada há contra quem o faça. Apenas nos especializamos na leitura para o autoconhecimento e nossa interpretação é psicológica.

Algumas pessoas não tem coragem de começar a se ver. Algumas não passam da palestra de apresentação do curso. Outras entram no processo de autoconhecimento justamente pela proposta. Outros resistem ao espelho, começam a jogar para outros se colocando atrás do espelho. Tudo isso é natural. Somos humanos e cada um age ou reage com o que lhe é digno.

O objetivo do curso oferecido pela Escola de Tarot para o autoconhecimento é conhecer a nossa dinâmica psíquica até que ao final do curso e algum tempo de prática não precisamos mais do Tarot para sabermos qual ou quais arquétipos estamos acionando ou sendo acionados a cada circunstância da vida.

Começamos a nos ler e nos interpretar. Nos transformamos no jogador que conhece o jogo da vida. E quanto mais nos adiantamos em nosso autocohecimento mais jogador e jogo se harmonizam. O jogador se transforma num dançarino e a vida, a música. A meditação, a afinação e a sinfonia é Cósmica.

Não aconselhamos usar o Tarot como um instrumento.

Aconselhamos usar o Tarot como um símbolo. Como todo o símbolo, ele contém apenas a forma do conhecimento, o conteúdo quem tem é você, assim, a verdade está nos olhos de quem lê. A verdade é pessoal e intransferível.

A cada leitor uma leitura. A cada vida uma rota. A cada rota um caminhante. A cada caminhar um ritmo. A cada ritmo uma música. A cada música uma harmonia. Em cada harmonia um conjunto. Um conjunto em um único verso, um Universo. Somos Um.

Cláudia de Luca.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

DIA 27 DE ABRIL DE 2010 - FESTIVAL DE WESAK

Olá...

Um informe sobre o Festival de Wesak!

Liberte sua espiritualidade pode ser entendido como LIBERTE SUA IMAGINAÇÃO!!

Com Amor e Luz,

Cláudia de Luca.




FESTIVAL DE WESAK

A Lua Cheia de Touro, conhecida como Festival de Wesak, é considerada como o momento mais importante do ano porque se estabelece uma relação única entre a Terra, o Sistema Solar, o Zodíaco e o Zodíaco Maior. Realiza-se uma configuração singular de Planetas e Galáxias, e temos o mais importante triângulo de energia com o nosso Sistema Solar, formado pela Ursa Maior, as Pleiades e Touro.

Nesse dia,a própria Hierarquia se transforma num canal de transmissão de poder e bênçãos dos níveis nos quais o Buda pode ser 
encontrado.

Wesak é o primeiro dia no calendário espiritual e nele, em vez da luz do Sol, temos a estrela Aldebaran, conhecida como o 
Olho de Touro, brilhando sobre nossa Terra. Esta luz revela o Plano, e a energia que dela se derrama remove muitos obstáculos nos indivíduos, nas nações e na humanidade como um todo.

Na época da Lua Cheia de Wesak,temos uma grande oportunidade de limpar nossos corpos: etérico, emocional e mental, pois 
abre-se uma janela através da qual o homem pode atingir um nível muito elevado de compreensão. Ele sente por um momento que ele EXISTE e que o Cosmos EXISTE. Ele é uma coisa só com o Cosmos, e então a separatividade desaparece. Entretanto, o registro, assimilação e a irradiação dessas energias depende do estado dos centros de nosso corpo etérico.

O Festival de Wesak está construindo uma ponte dourada entre os planos físico, emocional, mental, intuitivo, átmico, monádico 
e divino. Visa,em última instância,estabelecer uma linha de comunicação entre a matéria e o espírito favorecendo a integração dos três centros planetários: Shamballa, Hierarquia e a Humanidade.

Durante a Lua Cheia de Wesak, Buda e Cristo, em sua perfeição conjunta,se reúnem com os demais membros da Hierarquia, e 
servindo-se de injunções cósmicas, intensificam a entrada e a disseminação de energias divinas para toda a Terra.

As cerimônias realizadas pelos Mestres com os Iniciados e Discípulos durante a Lua Cheia são um processo de criação de um 
grande campo eletro-magnético para invocar, evocar e assimilar essas energias em todos os planos.

A discípula Alice Bailey assim descreve,na Autobiografia"sua experiência na cerimônia de Wesak:
"Este importantíssimo acontecimento tem lugar anualmente num vale nos Himalayas, e não é algo mítico ou sub¬consciente, mas 
uma ocorrência real no plano físico. Encontrei-me neste vale (em pleno estado vigil) como parte de uma imensa e ordeira multidão - em sua maior parte de orientais, mas também de grande número de ocidentais espalhados entre eles. Eu sabia exatamente onde ficar naquela multidão e percebi que esse era o lugar correto e que indicava o meu status espiritual.

O vale era extenso, rochoso, de forma oval e ladeado por altas montanhas. As pessoas reunidas no vale mantinham-se de frente 
para o Leste e para uma passagem estreita como o gargalo de uma garrafa. Diante desta passagem afunilada via-se uma imensa rocha que se erguia da base do vale como uma grande mesa, sobre a qual repousava uma taça de cristal que parecia ter cerca de 90 cm de circunferência. Esta taça estava cheia de água. De pé adiante da multidão e em frente à rocha estavam três Figuras, formando um triângulo e, para minha surpresa, a Figura no ápice do triângulo pareceu-me ser o Cristo. A multidão parecia estar em constante movimento, e ao mover-se,formava grandes símbolos conhecidos - a Cruz em suas várias formas, o círculo com o ponto no centro, a estrela de cinco pontas e vários triângulos entrelaçados. Era quase uma dança rítmica, solene, muito lenta e majestosa, porém absolutamente silenciosa. De súbito, as três Figuras em frente à rocha estenderam os braços em direção aos céus. A multidão imobilizou-se instantaneamente. Ao longe, através, da garganta das montanhas, viu-se uma figura no céu, pairando sobre a passagem e vagarosamente aproximando-se da rocha. De certo modo subjetivo, mas seguro, eu soube que aquela Figura era o Buda. Tive um sentido de reconhecimento. Soube, ao mesmo tempo, que de forma alguma o nosso Cristo estava diminuído. Tive um lampejo da unidade e do Plano ao qual o Cristo, o Buda e todos os Mestres estão eternamente devotados.
Compreendi pela primeira vez, a unidade de toda a manifestação e de toda existência - o mundo material, o reino espiritual, o 
discípulo aspirante, o animal em evolução e a beleza dos reinos vegetal e mineral - constituía um todo divino e vivo que se movimenta para demonstrar a glória do Senhor. 
Captei que os seres humanos precisam do Cristo e do Buda e de todos os membros da Hierarquia planetária, e que havia ocorrências e acontecimentos de importância muitíssimo maior para o progresso da raça do que os que são registrados na História."