Um informe sobre o Festival de Wesak!
Liberte sua espiritualidade pode ser entendido como LIBERTE SUA IMAGINAÇÃO!!
Com Amor e Luz,
Cláudia de Luca.
FESTIVAL DE WESAK
A Lua Cheia de Touro, conhecida como Festival de Wesak, é considerada como o momento mais importante do ano porque se estabelece uma relação única entre a Terra, o Sistema Solar, o Zodíaco e o Zodíaco Maior. Realiza-se uma configuração singular de Planetas e Galáxias, e temos o mais importante triângulo de energia com o nosso Sistema Solar, formado pela Ursa Maior, as Pleiades e Touro.
Nesse dia,a própria Hierarquia se transforma num canal de transmissão de poder e bênçãos dos níveis nos quais o Buda pode ser encontrado.
Wesak é o primeiro dia no calendário espiritual e nele, em vez da luz do Sol, temos a estrela Aldebaran, conhecida como o Olho de Touro, brilhando sobre nossa Terra. Esta luz revela o Plano, e a energia que dela se derrama remove muitos obstáculos nos indivíduos, nas nações e na humanidade como um todo.
Na época da Lua Cheia de Wesak,temos uma grande oportunidade de limpar nossos corpos: etérico, emocional e mental, pois abre-se uma janela através da qual o homem pode atingir um nível muito elevado de compreensão. Ele sente por um momento que ele EXISTE e que o Cosmos EXISTE. Ele é uma coisa só com o Cosmos, e então a separatividade desaparece. Entretanto, o registro, assimilação e a irradiação dessas energias depende do estado dos centros de nosso corpo etérico.
O Festival de Wesak está construindo uma ponte dourada entre os planos físico, emocional, mental, intuitivo, átmico, monádico e divino. Visa,em última instância,estabelecer uma linha de comunicação entre a matéria e o espírito favorecendo a integração dos três centros planetários: Shamballa, Hierarquia e a Humanidade.
Durante a Lua Cheia de Wesak, Buda e Cristo, em sua perfeição conjunta,se reúnem com os demais membros da Hierarquia, e servindo-se de injunções cósmicas, intensificam a entrada e a disseminação de energias divinas para toda a Terra.
As cerimônias realizadas pelos Mestres com os Iniciados e Discípulos durante a Lua Cheia são um processo de criação de um grande campo eletro-magnético para invocar, evocar e assimilar essas energias em todos os planos.
A discípula Alice Bailey assim descreve,na Autobiografia"sua experiência na cerimônia de Wesak:
"Este importantíssimo acontecimento tem lugar anualmente num vale nos Himalayas, e não é algo mítico ou sub¬consciente, mas uma ocorrência real no plano físico. Encontrei-me neste vale (em pleno estado vigil) como parte de uma imensa e ordeira multidão - em sua maior parte de orientais, mas também de grande número de ocidentais espalhados entre eles. Eu sabia exatamente onde ficar naquela multidão e percebi que esse era o lugar correto e que indicava o meu status espiritual.
O vale era extenso, rochoso, de forma oval e ladeado por altas montanhas. As pessoas reunidas no vale mantinham-se de frente para o Leste e para uma passagem estreita como o gargalo de uma garrafa. Diante desta passagem afunilada via-se uma imensa rocha que se erguia da base do vale como uma grande mesa, sobre a qual repousava uma taça de cristal que parecia ter cerca de 90 cm de circunferência. Esta taça estava cheia de água. De pé adiante da multidão e em frente à rocha estavam três Figuras, formando um triângulo e, para minha surpresa, a Figura no ápice do triângulo pareceu-me ser o Cristo. A multidão parecia estar em constante movimento, e ao mover-se,formava grandes símbolos conhecidos - a Cruz em suas várias formas, o círculo com o ponto no centro, a estrela de cinco pontas e vários triângulos entrelaçados. Era quase uma dança rítmica, solene, muito lenta e majestosa, porém absolutamente silenciosa. De súbito, as três Figuras em frente à rocha estenderam os braços em direção aos céus. A multidão imobilizou-se instantaneamente. Ao longe, através, da garganta das montanhas, viu-se uma figura no céu, pairando sobre a passagem e vagarosamente aproximando-se da rocha. De certo modo subjetivo, mas seguro, eu soube que aquela Figura era o Buda. Tive um sentido de reconhecimento. Soube, ao mesmo tempo, que de forma alguma o nosso Cristo estava diminuído. Tive um lampejo da unidade e do Plano ao qual o Cristo, o Buda e todos os Mestres estão eternamente devotados.
Compreendi pela primeira vez, a unidade de toda a manifestação e de toda existência - o mundo material, o reino espiritual, o discípulo aspirante, o animal em evolução e a beleza dos reinos vegetal e mineral - constituía um todo divino e vivo que se movimenta para demonstrar a glória do Senhor.
Nesse dia,a própria Hierarquia se transforma num canal de transmissão de poder e bênçãos dos níveis nos quais o Buda pode ser encontrado.
Wesak é o primeiro dia no calendário espiritual e nele, em vez da luz do Sol, temos a estrela Aldebaran, conhecida como o Olho de Touro, brilhando sobre nossa Terra. Esta luz revela o Plano, e a energia que dela se derrama remove muitos obstáculos nos indivíduos, nas nações e na humanidade como um todo.
Na época da Lua Cheia de Wesak,temos uma grande oportunidade de limpar nossos corpos: etérico, emocional e mental, pois abre-se uma janela através da qual o homem pode atingir um nível muito elevado de compreensão. Ele sente por um momento que ele EXISTE e que o Cosmos EXISTE. Ele é uma coisa só com o Cosmos, e então a separatividade desaparece. Entretanto, o registro, assimilação e a irradiação dessas energias depende do estado dos centros de nosso corpo etérico.
O Festival de Wesak está construindo uma ponte dourada entre os planos físico, emocional, mental, intuitivo, átmico, monádico e divino. Visa,em última instância,estabelecer uma linha de comunicação entre a matéria e o espírito favorecendo a integração dos três centros planetários: Shamballa, Hierarquia e a Humanidade.
Durante a Lua Cheia de Wesak, Buda e Cristo, em sua perfeição conjunta,se reúnem com os demais membros da Hierarquia, e servindo-se de injunções cósmicas, intensificam a entrada e a disseminação de energias divinas para toda a Terra.
As cerimônias realizadas pelos Mestres com os Iniciados e Discípulos durante a Lua Cheia são um processo de criação de um grande campo eletro-magnético para invocar, evocar e assimilar essas energias em todos os planos.
A discípula Alice Bailey assim descreve,na Autobiografia"sua experiência na cerimônia de Wesak:
"Este importantíssimo acontecimento tem lugar anualmente num vale nos Himalayas, e não é algo mítico ou sub¬consciente, mas uma ocorrência real no plano físico. Encontrei-me neste vale (em pleno estado vigil) como parte de uma imensa e ordeira multidão - em sua maior parte de orientais, mas também de grande número de ocidentais espalhados entre eles. Eu sabia exatamente onde ficar naquela multidão e percebi que esse era o lugar correto e que indicava o meu status espiritual.
O vale era extenso, rochoso, de forma oval e ladeado por altas montanhas. As pessoas reunidas no vale mantinham-se de frente para o Leste e para uma passagem estreita como o gargalo de uma garrafa. Diante desta passagem afunilada via-se uma imensa rocha que se erguia da base do vale como uma grande mesa, sobre a qual repousava uma taça de cristal que parecia ter cerca de 90 cm de circunferência. Esta taça estava cheia de água. De pé adiante da multidão e em frente à rocha estavam três Figuras, formando um triângulo e, para minha surpresa, a Figura no ápice do triângulo pareceu-me ser o Cristo. A multidão parecia estar em constante movimento, e ao mover-se,formava grandes símbolos conhecidos - a Cruz em suas várias formas, o círculo com o ponto no centro, a estrela de cinco pontas e vários triângulos entrelaçados. Era quase uma dança rítmica, solene, muito lenta e majestosa, porém absolutamente silenciosa. De súbito, as três Figuras em frente à rocha estenderam os braços em direção aos céus. A multidão imobilizou-se instantaneamente. Ao longe, através, da garganta das montanhas, viu-se uma figura no céu, pairando sobre a passagem e vagarosamente aproximando-se da rocha. De certo modo subjetivo, mas seguro, eu soube que aquela Figura era o Buda. Tive um sentido de reconhecimento. Soube, ao mesmo tempo, que de forma alguma o nosso Cristo estava diminuído. Tive um lampejo da unidade e do Plano ao qual o Cristo, o Buda e todos os Mestres estão eternamente devotados.
Compreendi pela primeira vez, a unidade de toda a manifestação e de toda existência - o mundo material, o reino espiritual, o discípulo aspirante, o animal em evolução e a beleza dos reinos vegetal e mineral - constituía um todo divino e vivo que se movimenta para demonstrar a glória do Senhor.
Captei que os seres humanos precisam do Cristo e do Buda e de todos os membros da Hierarquia planetária, e que havia ocorrências e acontecimentos de importância muitíssimo maior para o progresso da raça do que os que são registrados na História."
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